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segunda-feira, 14 de novembro de 2011

Saber Ouvir

Foto: Rafaela Tanaka


Ouvir para ser ouvido.

Dar importância para seu interlocutor.

Ser educado com as pessoas.

Em tempos de meios de comunicação quase instantâneos, uma empresa que só responde seu e-mail uma semana depois pode ter certeza de que vai perder para a concorrência.

É preciso priorizar as nossas relações e lembrar de que são os clientes que nos fazem o favor de prestigiar nosso serviço ou produto.

Nas relações com as pessoas do nosso dia a dia, quantas vezes paramos para simplesmente ouvir nosso amigo que pode estar precisando de alguém com quem compartilhar?

Saber falar é uma arte, mas saber ouvir é uma dádiva.

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Meu comentário na Revista Amanhã: "A arte do diálogo"


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Novas Idéias Fazem as Cidades Inteligentes

Foto: The Idea Desk


Precisamos de mais pensadores, visionários, gente que olhe para o futuro.

Cidades grandes tem o potencial financeiro para alicerçar grandes investimentos, mas é oportuno lembrar, que as pequenas e médias cidades oferecem enormes possibilidades em termos de funcionamento inteligente.

As cidades menores, geralmente possuem características sociais mais destacadas, costumes, tradições, determinadas atividades típicas ou oportunidades que o ambiente natural em que estão permitem.

Empresas e cidades de sucesso tem estimulado o trabalho de pessoas que trabalham interagindo com seu ambiente, explorando possibilidades, desenvolvendo e aplicando novas idéias, formando opiniões.

Colocar em prática é uma questão de permitir que essas idéias sejam ouvidas para que de tempos em tempos, grandes melhorias aconteçam, em todas as áreas.

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Meu comentário publicado na Revista Amanhã: A era das cidades de alto QI


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Selecionar Profissionais nas Redes Sociais


Arte: Scott Hampson - Brisbane, Australia

Selecionar Profissionais nas Redes Sociais
 

Comentário publicado na Baguete: Empresas usam cada vez mais redes sociais para contratar.

13/04/2010

Acho importante observar que as rede sociais, dão uma visão, pelo menos aparente, dos potenciais e interesses de cada pessoa. Isto deve ser levado em consideração, mas também deve ser monitorado para coibir atos discriminatórios de algum tipo ou até mesmo, abusos de confiança por parte de quem delega as tarefas de procura de informações.
Veja, procurar simplesmente um profissional dentro de um grupo que se relaciona especificamente com aquela atividade, é simplesmente fazer o que se tem feito até então. Fazer o mesmo é só isto, não agrega nada de novo e perde-se a oportunidade de expandir horizontes.

Mas ao deparar-se com perfis públicos, blogs pessoais, participações em fóruns de debates, hobbies de todo tipo, tem-se a oportunidade de conhecer outras facetas da pessoa, que nem sempre vão estar evidentes nos minúsculos curriculuns resumidos.

Podem se descobrir características como liderança, disciplina, tendências para esta ou aquela área de interesse, estudos, comunicação em grupo, etc. Esta diversificação é interessantíssima, mas saber dela também pode ser desfavorável quando nos deparamos com os "Pré-Conceitos" de quem estiver realizando a procura.

A pessoa corre o risco de ser discriminada e removida da lista de candidatos simplesmente porque o recrutador não gosta ou não concorda com determinada atividade.
Se a pessoa gosta de motocicleta (bagunceiros), ou se é montanhista (tendencias suicidas), ou gosta de pagode (não é música clássica, que horror!!!), etc. E as vezes até baseando-se na tal "psicologia" para justificar seus atos porque na média dos fatores sociais fulano é assim ou assado e por isto... muitas e muitas vezes procuram estereótipos sociais para funções que nem sabem o que é.

Quem não tiver uma boa História vivida nas entrevistas com psicólogos, ou conheceu pessoas que não gostam de algo que você faz (não é da turma dos certinhos) que atire a primeira pedra.

E lembre, pode ser que aquele candidato sensacional que o recrutador deixou de lado, venha a ser o melhor do mercado, e vá trabalhar no seu concorrente.

Mas como sempre, bom senso. As pessoas são diferentes e o direito de um começa quando reconhece que os demais também tem.

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