Foto: Georgia Wiggs |
Faz parte da inovação, estar atento para tudo.
Nem sempre vamos encontrar respostas fáceis e mastigadas prontas para ser usadas. Discernimento, ponderação, fazem parte do processo de aprendizado.
Pessoalmente, acho que na fase de "crise" recente, houve muito oportunismo, alguns casos beiraram o verdadeiro terrorismo no melhor estilo "continuar tendo vantagem de qualquer jeito".
Mas voltando ao texto do artigo citado, e ainda sobre estar atento a tudo, a frase (sobre inovações em áreas tecnológicas):
"...Esses mercados estão em ritmo de pioneirismo e os participantes precisam fazer experiências com o produto e com o mercado para encontrar o encaixe correto...."Nos lembra do aprendizado constante, da prática e experiência necessários para aprender continuamente.
Quem são os melhores médicos, os novatos?
Os melhores arquitetos, engenheiros, cozinheiros, enfim, em todas áreas aonde é valorizado o imenso recurso que representa o conhecimento, são os novatos?
Muito raramente surge um supergeniosinho, mas é um entre centenas de milhares.
Em qualquer área, é necessário recursos destinados para o pensamento, incentivar os criadores.
É muito fácil sustentar os "amigos do peito" numa empresa qualquer que está mamando nas costas do mercado e depois botar a culpa na crise.
As boas empresas, as mais criativas e que aliaram a capacidade inovadora com o conhecimento de administração e a visão estratégica de verdadeiros empresários (pessoas de visão) passaram relativamente tranquilas, sempre olhando para a frente e sem esquecer da sua base no passado.
Quais setores precisam idéias inovadoras? TODOS!
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Comentário publicado na Revista Amanhã
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